quarta-feira, 9 de outubro de 2013

A última AG... e o que se segue

Resumindo, a última AG foi isto: 

Chegámos (depois de muito disparate) a um ponto em que tínhamos uma de 3 hipóteses:

1) Ratificar a decisão da direção e fingir que esta não tomou uma medida anti-estatutária, permitindo o desrespeito pelos sócios e pela AG, a "bem" da estabilidade do futsal.

2) Não ratificar a decisão. Confesso que a consequência disto ficou por perceber, pelo menos por mim. Abria-se um processo disciplinar à direção? Voltava o futsal ao OAF? Ficava o futsal num limbo até nova AG e nova deliberação? Enfim...

3) Não votar de todo, voltando a adiar a decisão.

Nenhuma destas é perfeita, nem boa sequer. Perfeito era a direção não ter tomado uma medida anti-estatutária, mas disso já não íamos a tempo.

Acabou por se chegar a uma 4ª alternativa. Votou-se a ratificação da decisão até fim da época, a bem da "estabilidade" (a ver vamos) até essa data da equipa Futsal e com prejuízo para a DG, que vai continuar a alocar recursos sem grande estabilidade e sem saber durante quanto tempo.

Confiou-se demasiado na boa vontade das duas partes para que, aquando da AG decisiva (se algum dia houver...) não se crie mais uma guerra OAF/DG. Se na AG que ficou de ser marcar os sócios decidirem a reintegração do futsal, é importante não esquecer que vai ser preciso que haja vontade de quem o dirigir nessa altura de ser reintegrado.

Não se conhecem protocolos, não se sabe em que mols foi feita a transmissão, nem quais serão as consequências de tudo o que se está a passar. 

E com isto, nem se falou de estatutos, nem de orçamento, nem do frágil momento que a equipa profissional de futebol atravessa. E basta olhar para o calendário para ver que o futuro próximo é pouco animador.


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