Resumindo, a última AG foi
isto:
Chegámos
(depois de muito disparate) a um ponto em que tínhamos uma de 3 hipóteses:
1)
Ratificar a decisão da direção e fingir que esta não tomou uma medida
anti-estatutária, permitindo o desrespeito pelos sócios e pela AG, a
"bem" da estabilidade do futsal.
2) Não
ratificar a decisão. Confesso que a consequência disto ficou por perceber, pelo
menos por mim. Abria-se um processo disciplinar à direção? Voltava o futsal ao
OAF? Ficava o futsal num limbo até nova AG e nova deliberação? Enfim...
3) Não
votar de todo, voltando a adiar a decisão.
Nenhuma
destas é perfeita, nem boa sequer. Perfeito era a direção não ter tomado uma
medida anti-estatutária, mas disso já não íamos a tempo.
Acabou
por se chegar a uma 4ª alternativa. Votou-se a ratificação da decisão até fim
da época, a bem da "estabilidade" (a ver vamos) até essa data da
equipa Futsal e com prejuízo para a DG, que vai continuar a alocar recursos sem
grande estabilidade e sem saber durante quanto tempo.
Confiou-se
demasiado na boa vontade das duas partes para que, aquando da AG decisiva (se algum
dia houver...) não se crie mais uma guerra OAF/DG. Se na AG que ficou de ser
marcar os sócios decidirem a reintegração do futsal, é importante não esquecer
que vai ser preciso que haja vontade de quem o dirigir nessa altura de ser
reintegrado.
Não se
conhecem protocolos, não se sabe em que mols foi feita a transmissão, nem quais
serão as consequências de tudo o que se está a passar.
E com
isto, nem se falou de estatutos, nem de orçamento, nem do frágil momento que a
equipa profissional de futebol atravessa. E basta olhar para o calendário para
ver que o futuro próximo é pouco animador.